Municípios cearenses discutem meio ambiente e os usos dos recursos naturais na semana dedicada ao tema
Limoeiro do Norte. “Do rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se dizem violentas as margens que o oprimem”. As palavras de Bertolt Brecht caem como uma chuva no seco, de tão oportunas para este período de chuvas, enchentes, aquecimento global e Semana do Meio Ambiente. De hoje até sexta-feira, vários municípios do Interior desenvolvem extensa programação para discutir a natureza e o que o homem tem feito com ela. Hoje em Russas, haverá discussão sobre agrotóxicos. Amanhã, várias instituições do Ceará debaterão, em Limoeiro do Norte, as causas e efeitos do aquecimento global.
A Semana do Meio Ambiente deste ano faz o alerta menos de prevenir e mais para remediar, para tentar amenizar as conseqüências do que a natureza, o que inclui o ser humano, vêm sofrendo e que ambientalistas esbravejam desde que as margens do Rio Jaguaribe tinham mata original. Quando o rio transborda e arrasta lixo, casas e desabriga pessoas, a população é sensibilizada para a responsabilidade no cuidado com as fontes naturais tão degradadas. A discussão é uma questão de sobrevivência. Em Russas, estudantes assistem à palestra sobre controle biológico X agrotóxicos, pelo professor Ivan Remígio, ambientalista defensor do Rio Jaguaribe e crítico da má utilização dos recursos hídricos na região do Baixo Jaguaribe.
“Aquecimento Global: causas e efeitos” é o tema da Semana do Meio Ambiente no Instituto Federal do Ceará – Campus Limoeiro, com o apoio do Núcleo de Pesquisa em Gestão e Saneamento Ambiental (NUPGSAM), da Prefeitura de Limoeiro do Norte, do Sebrae e da Incubadora Tecnológica do Centec (Intece). O evento quer chamar a atenção da comunidade acadêmica, da sociedade e do poder público para os efeitos do aquecimento na região, que já sofre desertificação, aumento da temperatura, excesso de chuvas e períodos de seca prolongada. A Semana promoverá o diálogo e a reflexão sobre outras questões do cotidiano, como o uso de agrotóxicos, a destinação inadequada de resíduos sólidos e a ocupação das margens dos recursos hídricos na região.
Texto: Diário do Nordeste
Foto: Melquíades Júnior
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Limoeiro do Norte. “Do rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se dizem violentas as margens que o oprimem”. As palavras de Bertolt Brecht caem como uma chuva no seco, de tão oportunas para este período de chuvas, enchentes, aquecimento global e Semana do Meio Ambiente. De hoje até sexta-feira, vários municípios do Interior desenvolvem extensa programação para discutir a natureza e o que o homem tem feito com ela. Hoje em Russas, haverá discussão sobre agrotóxicos. Amanhã, várias instituições do Ceará debaterão, em Limoeiro do Norte, as causas e efeitos do aquecimento global.
A Semana do Meio Ambiente deste ano faz o alerta menos de prevenir e mais para remediar, para tentar amenizar as conseqüências do que a natureza, o que inclui o ser humano, vêm sofrendo e que ambientalistas esbravejam desde que as margens do Rio Jaguaribe tinham mata original. Quando o rio transborda e arrasta lixo, casas e desabriga pessoas, a população é sensibilizada para a responsabilidade no cuidado com as fontes naturais tão degradadas. A discussão é uma questão de sobrevivência. Em Russas, estudantes assistem à palestra sobre controle biológico X agrotóxicos, pelo professor Ivan Remígio, ambientalista defensor do Rio Jaguaribe e crítico da má utilização dos recursos hídricos na região do Baixo Jaguaribe.
“Aquecimento Global: causas e efeitos” é o tema da Semana do Meio Ambiente no Instituto Federal do Ceará – Campus Limoeiro, com o apoio do Núcleo de Pesquisa em Gestão e Saneamento Ambiental (NUPGSAM), da Prefeitura de Limoeiro do Norte, do Sebrae e da Incubadora Tecnológica do Centec (Intece). O evento quer chamar a atenção da comunidade acadêmica, da sociedade e do poder público para os efeitos do aquecimento na região, que já sofre desertificação, aumento da temperatura, excesso de chuvas e períodos de seca prolongada. A Semana promoverá o diálogo e a reflexão sobre outras questões do cotidiano, como o uso de agrotóxicos, a destinação inadequada de resíduos sólidos e a ocupação das margens dos recursos hídricos na região.
Texto: Diário do Nordeste
Foto: Melquíades Júnior
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