Terminou na madrugada de ontem o julgamento do pistoleiro e assaltante de bancos Cássio Santana de Souza. Ele foi condenado a 23 anos de prisão por ter intermediado a contratação dos executores do radialista Nicanor Linhares, em 2003, em Limoeiro do Norte. O sargento do Exército Francisco Edésio de Almeida, apontado como intermediário, teve o julgamento adiado, por ter mudado de advogado. A defesa alegou não ter conhecimento dos autos.
O réu chegou escoltado ao Fórum Clóvis Beviláqua por policiais federais e agentes prisionais do presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS), onde cumpre pena por outros crimes. O promotor da 1ª Vara do Júri, Francisco Marques Lima, defendeu a tese de que o crime foi praticado por desavença política entre o radialista e a então prefeita de Limoeiro do Norte, Arivan Lucena.
Antes de Cássio, dois homens, um deles apontado como sendo um dos dois executores, já haviam sido condenados. Lindenor de Jesus Moura Júnior, réu confesso, foi apenado a 26 anos de reclusão. Francisco José Maia, que responde por formação de quadrilha, foi condenado a oito anos de prisão, mas recorreu da sentença.
O réu chegou escoltado ao Fórum Clóvis Beviláqua por policiais federais e agentes prisionais do presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS), onde cumpre pena por outros crimes. O promotor da 1ª Vara do Júri, Francisco Marques Lima, defendeu a tese de que o crime foi praticado por desavença política entre o radialista e a então prefeita de Limoeiro do Norte, Arivan Lucena.
Antes de Cássio, dois homens, um deles apontado como sendo um dos dois executores, já haviam sido condenados. Lindenor de Jesus Moura Júnior, réu confesso, foi apenado a 26 anos de reclusão. Francisco José Maia, que responde por formação de quadrilha, foi condenado a oito anos de prisão, mas recorreu da sentença.
Noticia: Flávio Pinto
O Povo Online |
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