Dias melhores nas zonas castigadas por tanta água. O nível dos rios baixou ainda mais, as águas continuam saindo das casas, o céu registra menor formação de nuvens e o sol volta a surgir forte. Enquanto as donas de casa aproveitam para estender a roupa no varal para secar, as prefeituras elaboram plano estratégico para a retirada das famílias, o que só deve acontecer no fim do mês. As secretarias municipais formarão equipes de força-tarefa para vistoria em todas as casas, limpeza de centenas de fossas estouradas e eliminação do foco das doenças. Uma solução para as casas destruídas ou bastante danificadas ainda é um céu nublado no horizonte.
O céu ontem amanheceu com poucas nuvens na região jaguaribana. E depois de semanas de frieza, chuva ou simplesmente o céu nublado, as cidades começam a reaparecer. Nas zonas que estavam mais alagadas, uma fila de fossas “estouradas”, transbordando, aumentando a fedentina. Quem não precisou sair de casa, nas áreas mais altas de Limoeiro do Norte, Itaiçaba e Jaguaruana, aproveita os dias de sol para secar a roupa e até os móveis, que já contraíram fungos devido a frieza e a umidade. Na casa de Jacinta Mendes, no bairro Luiz Alves de Freitas, não houve desabrigados, “mas era tudo frio em casa, a roupa não secava direito e ficava com aquele mal cheirinho, né?”. Até o sofá “tomou um solzinho”.
Os servidores da Secretaria de Saúde de Limoeiro já realizam a primeira força-tarefa para o período pós-cheias, que ainda está por chegar: a vistoria sanitária de todas as residências. Já acontece nos bairros Ilha de Santa Terezinha e Setor NH4. Serão de lá as primeiras comunidades de retorno das famílias desabrigadas. “Mas isso só deve acontecer a partir do dia 22, quando teremos toda a estratégia traçada, de como está a situação da comunidade e das famílias”, disse capitão Osmar Nogueira de Oliveira, coordenador municipal da Defesa Civil. As famílias só receberam permissão para sair após uma faxina, literalmente, nas ruas da comunidade.
“É como dizer que a situação mesmo vai piorar agora, porque o perigo estava até socorrer as famílias, e quando houver o retorno é cuidar para evitar as doenças”, já prevê o prefeito de Itaiçaba, Frank Gomes. Lá, as águas começam a recuar das casas. Em Jaguaruana, as águas reduziram de segunda para terça-feira, pelo menos mais cinco centímetros. “Vamos nos reunir para, junto com a coordenação estadual, ver o que será feito a partir de agora, mas enquanto tem muita água no Castanhão e no Banabuiú não dá pra despreocupar”, diz Luís Lopes, coordenador municipal da Defesa Civil, sobre a reunião que acontecerá hoje com as equipes de socorro.
O céu ontem amanheceu com poucas nuvens na região jaguaribana. E depois de semanas de frieza, chuva ou simplesmente o céu nublado, as cidades começam a reaparecer. Nas zonas que estavam mais alagadas, uma fila de fossas “estouradas”, transbordando, aumentando a fedentina. Quem não precisou sair de casa, nas áreas mais altas de Limoeiro do Norte, Itaiçaba e Jaguaruana, aproveita os dias de sol para secar a roupa e até os móveis, que já contraíram fungos devido a frieza e a umidade. Na casa de Jacinta Mendes, no bairro Luiz Alves de Freitas, não houve desabrigados, “mas era tudo frio em casa, a roupa não secava direito e ficava com aquele mal cheirinho, né?”. Até o sofá “tomou um solzinho”.
Os servidores da Secretaria de Saúde de Limoeiro já realizam a primeira força-tarefa para o período pós-cheias, que ainda está por chegar: a vistoria sanitária de todas as residências. Já acontece nos bairros Ilha de Santa Terezinha e Setor NH4. Serão de lá as primeiras comunidades de retorno das famílias desabrigadas. “Mas isso só deve acontecer a partir do dia 22, quando teremos toda a estratégia traçada, de como está a situação da comunidade e das famílias”, disse capitão Osmar Nogueira de Oliveira, coordenador municipal da Defesa Civil. As famílias só receberam permissão para sair após uma faxina, literalmente, nas ruas da comunidade.
“É como dizer que a situação mesmo vai piorar agora, porque o perigo estava até socorrer as famílias, e quando houver o retorno é cuidar para evitar as doenças”, já prevê o prefeito de Itaiçaba, Frank Gomes. Lá, as águas começam a recuar das casas. Em Jaguaruana, as águas reduziram de segunda para terça-feira, pelo menos mais cinco centímetros. “Vamos nos reunir para, junto com a coordenação estadual, ver o que será feito a partir de agora, mas enquanto tem muita água no Castanhão e no Banabuiú não dá pra despreocupar”, diz Luís Lopes, coordenador municipal da Defesa Civil, sobre a reunião que acontecerá hoje com as equipes de socorro.
Texto: Diário do Nordeste
Foto: Melquíades Júnior |
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